A chuva pode atrapalhar bastante - Show do Cordel do Fogo Encantado
No dia do 452º Aniversário de São Paulo, fiquei com um cerimonial Theatro Mvnicipal com a presença do Governador e onde o Prefeito assinaria alguns decretos, onde estavamos fornecendo apenas um equipamento de som. Fiquei com um evento simples, pois no dia anterior trabalhado em um evento – a eleição do Cidadão e da Cidadã do Samba na quadra da escola de Samba Barroca Zona Sul – que terminou às 6 horas da manhã. Isso me deu a chance de visitar nossos outros eventos.
Quando terminou o meu, resolvi passar noutro próximo ao meu para encontrar um colega que estava o produzindo. Conversamos um pouco e fomos almoçar, encontramos outros amigos no bar e lá fiquei até o início da noite quando fomos todos para o Museu do Ipiranga onde estava nosso maior palco.
Meu irmão e seus amigos estavam no evento, encostados na grade de frente para o palco. Minha namorada também estava lá, me aguardando com um casal de amigos.
Começou a garoar e depois a chover mais forte, então chamei os três, com a autorização dos responsáveis, para ficarem no backstage, dentro do camarim.O que eu não contava, era que os famosos imprevistos iam começar a acontecer. Parte da multidão resolveu se protegeu da chuva em baixo da platéia VIP, um camarote em piso elevado a aproximadamente 3 metros de altura, se embrenhando em sua estrutura de ferro. Não satisfeitas, varias pessoas resolveram subir neste camarote pela parte de trás e a segurança não conseguiu contê-las.
Então um dos coordenadores do meu departamento pediu minha ajuda e a de outros produtores que não estavam ali a trabalho, mas que seriam necessários, e obviamente atendemos de prontidão. Nosso objetivo era distribuir capas de chuva para os convidados da área VIP e evacuá-la, pois estava muito cheia e poderia não resistir indo abaixo.
Não obtivemos êxito.
A Guarda Metropolitana Municipal decidiu evacuar a área e nós precisávamos anunciar. Como só havia a principal banda ainda para tocar, o Cordel do Fogo Encantado, o locutor sumiu e precisávamos pedir pelo microfone para as pessoas evacuarem aquela área. É impressionante como temos medo de falar em público. Ninguém queria falar no microfone para as 15 mil pessoas presentes escutarem.
Eu já havia pensado que um dia isso poderia ocorrer e já havia me preparado psicologicamente pra enfrentar este medo e resolvi assumir a bronca. Pedi o microfone e solicitei a colaboração do povo para evacuar a área.
Meu irmão e seus amigos não acreditaram quando me viram em cima do palco, falando com um microfone na mão. Primeiro riram e em seguida começaram gritar meu nome e foram acompanhados por mais umas 20 pessoas que estavam ao redor deles. Foi bem engraçado e embaraçoso.
Em seguida a GCM chegou e evacuou o local. O show começou com um bom atraso, mas sem maiores problemas. A chuva logo parou e pudemos curtir bem de perto, a poucos metros do palco, o extraordinário show do Cordel do Fogo encantado, com seus instrumentos de percussão, suas poesias e a dramaturgia encenada pelo vocalista Lirinha.
Quando terminou o meu, resolvi passar noutro próximo ao meu para encontrar um colega que estava o produzindo. Conversamos um pouco e fomos almoçar, encontramos outros amigos no bar e lá fiquei até o início da noite quando fomos todos para o Museu do Ipiranga onde estava nosso maior palco.
Meu irmão e seus amigos estavam no evento, encostados na grade de frente para o palco. Minha namorada também estava lá, me aguardando com um casal de amigos.
Começou a garoar e depois a chover mais forte, então chamei os três, com a autorização dos responsáveis, para ficarem no backstage, dentro do camarim.O que eu não contava, era que os famosos imprevistos iam começar a acontecer. Parte da multidão resolveu se protegeu da chuva em baixo da platéia VIP, um camarote em piso elevado a aproximadamente 3 metros de altura, se embrenhando em sua estrutura de ferro. Não satisfeitas, varias pessoas resolveram subir neste camarote pela parte de trás e a segurança não conseguiu contê-las.
Então um dos coordenadores do meu departamento pediu minha ajuda e a de outros produtores que não estavam ali a trabalho, mas que seriam necessários, e obviamente atendemos de prontidão. Nosso objetivo era distribuir capas de chuva para os convidados da área VIP e evacuá-la, pois estava muito cheia e poderia não resistir indo abaixo.
Não obtivemos êxito.
A Guarda Metropolitana Municipal decidiu evacuar a área e nós precisávamos anunciar. Como só havia a principal banda ainda para tocar, o Cordel do Fogo Encantado, o locutor sumiu e precisávamos pedir pelo microfone para as pessoas evacuarem aquela área. É impressionante como temos medo de falar em público. Ninguém queria falar no microfone para as 15 mil pessoas presentes escutarem.
Eu já havia pensado que um dia isso poderia ocorrer e já havia me preparado psicologicamente pra enfrentar este medo e resolvi assumir a bronca. Pedi o microfone e solicitei a colaboração do povo para evacuar a área.
Meu irmão e seus amigos não acreditaram quando me viram em cima do palco, falando com um microfone na mão. Primeiro riram e em seguida começaram gritar meu nome e foram acompanhados por mais umas 20 pessoas que estavam ao redor deles. Foi bem engraçado e embaraçoso.
Em seguida a GCM chegou e evacuou o local. O show começou com um bom atraso, mas sem maiores problemas. A chuva logo parou e pudemos curtir bem de perto, a poucos metros do palco, o extraordinário show do Cordel do Fogo encantado, com seus instrumentos de percussão, suas poesias e a dramaturgia encenada pelo vocalista Lirinha.
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